PARTIDOCRACIA E CRISE DE REPRESENTATIVIDADE: UMA CRÍTICA AO MITO DA LIBERDADE PARA O EXERCÍCIO DO MANDATO

Autores

  • Hemerson Daniel Fernandes de Sousa

Resumo

O presente artigo tem como objetivo traçar algumas considerações sobre o princípio da liberdade para o exercício do mandato, princípio constitucional estruturante do Estado Brasileiro, na atual conjuntura política nacional, especialmente no que se refere à crise de representatividade vivida pelos partidos políticos de modo geral, com o surgimento de agremiações catch-all. A ideia de mandato vinculado, não compatível com o Estado Democrático de Direito, e a premissa de que os parlamentares, ao contrário de suas agremiações, representam toda a população, estarão no centro do debate.

Biografia do Autor

Hemerson Daniel Fernandes de Sousa

Possui graduação em Direito pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), pós-graduado em Ciências Criminais pelo Complexo de Ensino Renato Saraiva Ltda. (CERS). É Coordenador-Geral do Congresso de Ciência Política e Direito Eleitoral do Piauí (CONCIPOL) e do Fórum Piauiense de Direito Administrativo. É membro do Grupo de Pesquisa em Criminologia e Direitos Humanos da UFPI.

Downloads

Publicado

2024-06-19